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QUANTAS VEZES DEUS QUIS NOS AGASALHAR COMO A GALINHA AGASALHA OS PINTINHOS DEBAIXO DAS ASAS.

QUANTAS VEZES DEUS QUIS NOS AGASALHAR COMO AS GALINHAS AGASALHA OS PINTINHOS DEBAIXO DAS ASAS...

28/04/2012 22:01
LUCAS 13.34 "Quantas vezes eu quis reunir teus filhos"              Outro dia com a minha filha internada no hospital, ao observar o movimento dos enfermeiros indo e vindo pressurosamente pelos corredores daquela nosocômio, carregando bandejas de remédios,...

 

RELIGIOSIDADE SEM DEUS, UMA TRISTE CONSTATAÇÃO.

 

 

 

 

Por Eliseu Antonio Gomes
Do blog Belverede

É muito triste encontrar pessoas dedicadas à religião, porém, desconhecedoras de Deus, embora acreditem que o conheçam.

O apóstolo Paulo chamou a atenção de todos nós, ao lembrar que o exercício religioso é um potente alimento da carne. Ou seja, nem sempre praticar religião é sinônimo de caminhar no Espírito (Colossenses 2.20-22; Gálatas 5.16-23).

Considero importante a reunião regular em uma igreja, mas jamais o estatuto de uma instituição humana poderá estar em mais alto conceito do que os mandamentos do Senhor. A partir do momento que uma pessoa troca esses valores, ela passa de espiritual para alguém meramente religiosa.

Sou favorável à erudição, porém é preciso lidar com ela com equilíbrio. Há quem valorize mais os diplomas de academia teológica do que as Boas Novas do Senhor. Usam nomenclaturas extrabíblicas - arminianismo, calvinismo, etc - para reprovar a fé alheia.

Religiosos não se dedicam ao crescimento do reino de Deus, mas ao crescimento de uma denominação ou movimento, à expansão de uma ideia ou filosofia. Assim como torcedores de times de futebol empunham bandeiras e usam uniformes, os religiosos torcem por uma placa denominacional e defendem teorias e regras criadas por homens. Ou seja, mesmo portanto uma Bíblia não têm o conteúdo bíblico como regra de fé e conduta. Para eles está em primeiro lugar o credo da instituição a que pertencem e não o Evangelho de Cristo que nos ordena amar, mesmo que citem o nome de Jesus e trechos do Antigo e Novo Testamento em seus argumentos.

Os religiosos colocam o ponto de vista humano acima do mandamento do amor a Deus e ao próximo. São portadores de orgulho denominacional. São propensos a agredir, de maneira verbal e às vezes até física, em defesa de seu grupo e interesses. Consideram que esse tipo de falta de amor é prestação de serviço ao Senhor.

Faz um bom tempo que eu decidi parar de conversar sobre as Escrituras Sagradas com religiosos fanáticos, porque percebi que eles consideram todos os discordantes como inimigos.

A minha decisão em parar de conversar com religiosos fanáticos foi porque eles, apaixonados pela causa terrena, perdem a compostura objetivando fazer prevalecer à opinião da religião que estão agregados. Como praticar inimizade os expõe como carnais, douram a pílula usando eufemismo, dizem opinar negativamente em nome da apologia cristã. Dizendo fazer uso da apologética sentem-se livres para classificar desafetos e "concorrentes" como lobos em pele de cordeiro, mercenários e hipócricas.

Leitor (a), todo cuidado é pouco. Não é porque alguém recebe adjetivos de outra, que se apresenta com título de apologista cristão, que de fato o alvo da crítica seja o que é dito que ela é. Não se apresse em deduções e nem se deixe guiar por julgamentos de irmão contra irmão. Existe uma indústria se alimentando com essa pseudo-apologética cristã. São produzidos livros, DVDs, palestras. Há quem esteja ganhando muito dinheiro com a realização de maledicência, julgamentos injustos.

“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” – João 13.35.

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor” – Romanos 13.10.

“Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” – 1 João 4.8.

E.A.G.
 
Caríssimos. Graça e Paz vos sejam multiplicadas em Cristo Jesus.
 
Estou publicando a mensagem retro-mensinada em meu blog, por concordar com o autor em número, gênero e grau.
É triste a situação da Igreja, no Brasil e no mundo. Não generalizando, pois sempre há um remanescente, mas vivemos uma época de perseguição que só quem tem olhos espirituais abertos, pode constatar, pior que a que houve na época de Nero, Constantino e depois em 1518, a" Santa Inquisição"
Sim, hoje é pior. Vale tudo. Muitos marketeiros, mercantilizadores da fé, talvez não são evangélicos e sim cacangélicos, como alguém já escreveu certa vez, estão envergonhando a noiva com esse "outro Evangelho" como disse o Grande Pastor Paulo.
O que está sendo exaltado é o nome da instituição e não o nome do Senhor; o nome do Ministério em primeiro plano enquanto que o Nome que está acima de todos os nomes só Deus sabe!
Falta de conhecimento, fanatismo ou esperteza?
Bem, de qualquer forma o Evangelho tem que ser pregado.
Hoje vemos um outro Evangelho diferente, não será esse o "o outro"?. É tudo muito bonito e as mensagens que superlotam templos e estádios de futebol, falam de algo gostoso, prazeroso, prosperidade, casa e carros novos... Que pregação hedonista, capitalista selvagem é essa que passa longe da Cruz?
O mercantilismo da Fé. Os marketeiros estão por todos os lugares. Os crentes são chamados de clientes e os ministros, bem esses, quem sabem, podem ser chamados de empreendedores.
O mundo continua precisando ouvir a mensagem da Cruz. O fato é que de uma maneira ou de outra a palavra tem sido pregada e creio que cada um chegará diante de Deus um dia para prestar contas. Não importa o tipo de obra, diante do Senhor  tudo será esclarecido. Com a palavra o Apóstolo Paulo.
 
Até a próxima.